Mato Grosso do Sul registrou, no período de 5 a 11 de janeiro de 2025, 108 casos de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave), com seis óbitos registrados até o momento. Em um comparativo, na primeira semana epidemiológica do ano, o Estado contabilizava 22 casos e dois óbitos. As informações são da SES (Secretaria Estadual de Saúde).

Conforme o boletim epidemiológico divulgado nesta terça-feira (21), foram 70 notificações na primeira semana e 38 notificações nesta segunda semana epidemiológica. Ainda de acordo com os dados divulgados, Campo Grande mantém a maior concentração de infectados, com 49 casos e 2 óbitos. Na sequência, vemos Ponta Porã (7 casos e 2 óbitos) e Corumbá (5 casos e 0 óbitos).

O boletim aponta ainda que a prevalência dos casos positivos de SRAG em Mato Grosso do Sul estão associados, principalmente, ao rinovírus e à Covid-19.

Vale lembrar que uma SRAG pode começar com sintomas gripais (tosse, coriza, dor de garganta, dor de cabeça e febre) e evoluir para algo mais grave como dificuldade e desconforto para respirar (falta de ar), dor persistente no peito, saturação de oxigênio abaixo de 95% (quantidade de oxigênio que circula no sangue) e coloração azulada nos lábios ou no rosto.

O uso de máscara em locais com aglomeração e a higienização constante das mãos são algumas maneiras de combater a contaminação.

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