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Paraíso das Águas,28/04/2024

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Homem leva tiro no rosto ao espiar vizinho pelo muro

Câmera de segurança da casa mostra o momento em que a vítima foi atingida no rosto. Caso ocorreu em Apucarana (PR)


Homem leva tiro no rosto ao espiar vizinho pelo muro

magens de uma câmera de segurança registraram o momento em que um homem levou um tiro no rosto, após subir no muro de casa para tentar ver uma confusão na casa do vizinho. Bruno Júnior, de 33 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu.

O caso ocorreu no sábado (9/3), no distrito de Pirapó, em Apucarana, norte do Paraná. A vítima morreu na hora, segundo a Polícia Militar (PM). O atirador foi identificado como Agnaldo da Silva Oroski, 41, e preso nessa quinta-feira (14). 

De acordo com a polícia, testemunhas disseram que ouviram tiros na casa vizinha, onde ocorria uma confraternização. A vítima tentou ver por cima do muro o que estava acontecendo e acabou atingida. À corporação, o suspeito alegou legítima defesa.

Pelas imagens, é possível ver que Bruno caminha em um corredor com duas pessoas, depois sobe no muro e observa a casa vizinha. Uma mulher parece conversar com Bruno, quando ele volta a olhar para outro lado, é baleado e cai no chão.

Após o crime, o homem fugiu e se apresentou à polícia dois dias depois. Conforme a polícia, a prisão foi autorizada na quarta-feira (13/3), após um mandado judicial.

Legítima defesa

Conforme o delegado que investiga o caso, André Garcia, Agnaldo alegou legítima defesa. Segundo o homem, ele pensou que a casa dele estava sendo invadida.

“Ele teria ouvido barulho no telhado, então teria saído com a arma em punho. Nesse momento, teria visto um homem tentando pular o muro dele”, contou o investigador.

No entanto, testemunhas relataram ao contrário, afirmando que o atirador havia disparado diversas vezes antes de atingir Bruno.

Na casa de Agnaldo, a polícia apreendeu a arma usada no crime, uma pistola 380, além de espingardas e munição.

O suspeito está preso na cadeia pública de Londrina. Ele pode responder por homicídio qualificado, por motivo fútil e recurso que dificultou a defesa da vítima, conforme o delegado.

 





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