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Paraíso das Águas,29/03/2024

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    Urgente: Trump faz pronunciamento ao vivo e fala do conflito EUA e Irã

    Em sua primeira aparição desde os bombardeios a bases americanas no Iraque, Trump sublinha que iranianos não terão bomba atômica


    Urgente: Trump faz pronunciamento ao vivo e fala do conflito EUA e Irã

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou nesta quarta-feira, 8, na Casa Branca que  nenhum cidadão americano foi vítima dos ataques do  Irã a duas bases do país no Iraque. Acentuou que as forças militares americanas estão preparadas e que Teerã jamais terá armas nucleares enquanto governar os Estados Unidos . “Nenhum americano foi ameaçado pelos bombardeios na noite passada”, afirmou.

    a foi a primeira declaração oficial da Casa Branca desde os bombardeios do Irã às bases americanas de Al Asad e Erbil na noite de terça-feira 7 (quarta, no Oriente Médio), como represália ao ataque dos Estados Unidos que culminou com o assassinato do general iraniano Qasen Soleimani em Bagdá, no Iraque. O militar era comandante das forças de elite da Guarda Revolucionária do Irã, considerado um herói nacional e figurava como a segunda autoridade mais poderosa do país, depois do líder supremo, aiatolá Ali Khamenei.

    Trump convocara uma reunião de emergência na Casa Branca na noite de terça-feira e prometera fazer uma declaração à imprensa logo depois. Do encontro participaram o vice-presidente, Mike Pence, e os secretários de Defesa, Mark Esper, de Estado, Mike Pompeo, e o chefe das Forças Conjuntas dos Estados Unidos, general Mark Milley. Mas, ao final das conversas, limitou-se a disparar um tuíte. “Até agora, tudo bem”, escreveu o presidente. “Nós temos o militarismo mais poderoso e melhor equipado do que qualquer outro no mundo, de longe”, escreveu. 

    Depois dos bombardeios iranianos, o governo de Teerã anunciou que qualquer represália dos Estados Unidos seria respondida com ataques a Haifa, em Israel, e em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. O aiatolá Khamenei afirmou que a reação do Irã foi um “tapa na cara” dos Estados Unidos e condenou a presença de contingentes militares americanos na região. “A presença corrupta dos Estados Unidos na região precisa terminar”, afirmou, em discurso transmitido pela televisão estatal do país.O chanceler Javad Zarif declarou na noite de terça-feira, por Twitter, que a atitude do Irã teve caráter defensivo, baseado no artigo 51 da Carta das Nações Unidas, e que seu país não quer a escalada do conflito nem a guerra.

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