Família tenta encontrar trabalhador rural de Inocência que sumiu há seis anos, após descobrir câncer
Cícero Rosa de Oliveira saiu para trabalhar e não foi mais encontrado
Cícero Rosa de Oliveira saiu para trabalhar e não foi mais encontrado
11 de junho de 2013. Este foi o último dia em que a família teve contato com o trabalhador rural Cícero Rosa de Oliveira. De acordo com a filha Regina Rosa de Oliveira, de 38 anos, auxiliar de serviços gerais, ele saiu de casa em Inocência para ir trabalhar em uma fazenda com o irmão, mas não chegou ao destino e nunca mais foi visto.
Regina conta que a família sofre muito com a ausência dele e com a falta de informações. Ela explicou que o pai teve outros cinco filhos e que se separou da mãe deles há aproximadamente 20 anos. Há seis anos, Cícero passou a reclamar de muitas dores de cabeça frequentes. “Levamos ele para Paranaíba para fazer uma tomografia e foi constatado que ele tinha um câncer”, explicou a filha.
Desde que descobriu a doença, o trabalhador passou a ficar bastante debilitado e tinha perda recorrente de memória. Regina pontua que a família sempre o amparou e o acompanhava para exames e tratamentos em Paranaíba e no Hospital de Amor em Barretos (SP). Na época, os médicos agendaram uma cirurgia para o dia 17 de junho. “Ele tinha medo de fazer, porque era uma cirurgia de risco”, explicou.
No dia 11 de junho de 2013, Cícero entrou em contato com Regina, que morava em uma fazenda na zona rural de Inocência, e disse que iria para outra fazenda, em um assentamento a 42 quilômetros da cidade, sentido Cassilândia, onde iria trabalhar por uns dias com o irmão, antes de seguir viagem para Barretos. Testemunhas afirmaram tê-lo visto entrando em um ônibus e desembarcando no assentamento.
“Disseram que ele foi visto nos fundos de uma casa, cansado. Lá ele chegou, tirou a bota e os cachorros começaram a latir. Os moradores perguntaram quem ele era, e ele falou que era o Cícero e que ele iria trabalhar com o irmão. Os moradores então pediram que ele se retirasse e ele saiu. Disseram que ele andou por uns 700 metros na avenida do assentamento e sumiu”, explicou.
Desde então restam apenas lembranças. A família mobilizou a polícia e autoridades de toda a região a fim de encontrá-lo. “Procuramos em Cassilândia, Aparecida do Taboado, Paranaíba, Três Lagoas e Água Clara, mas não o encontramos”, lamentou a filha, que acredita que a doença pode ter feito com que o pai esquecesse quem era e de onde veio, facilitando que se perdesse.
Informações podem ser enviadas para Regina pelo telefone: 67 98117-6325.
FONTE: MS TODO DIA
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