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Paraíso das Águas,26/04/2024

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Moto é furtada na Pedra Branca; ondas de crimes não pararam na região

Crimes vêm acontecendo frequentemente na região e causa temor à comunidade

Chapadense News
Moto é furtada na Pedra Branca; ondas de crimes não pararam na região Policiais realizando operação na comunidade. (Arquivo)

A comunidade de Pedra Branca, distrito de Chapadão do Sul (MS), localizado na divisa com o município de Paraíso das Águas, está vivendo uma grande tensão e preocupação.

A paz que antes habitava na região, foi sucumbida pelo terror com ondas de crimes ocorridos na pequena comunidade.

Na madrugada desta segunda-feira(25) uma motocicleta Honda CG 125 Fan, de cor preta, placas HTH -0356 de Chapadão do Sul foi furtada da residência de uma comerciante muito conhecida na região.

A motocicleta estava com um cadeado de segurança e uma corrente, que foram serrados. 

O caso foi comunicado à polícia, que esteve no local realizando diligência nesta manhã.

Há cerca de três meses ou mais, a comunidade vem vivendo com medo. Relatos de moradores são de que bandidos poderiam estar acampados na região da comunidade, para cometerem vários crimes.

Disparos de armas de fogo foram ouvidos várias vezes. Uma lanchonete onde houve o registro do furto desta madrugada, os proprietários que já foram vítimas de assalto no passado, novamente viveram momentos de angústia, quando recentemente perceberam alguém tetando violar a janela com proteção do estabelecimento.

Um crime ainda não esclarecido, que segue sendo investigado sigilosamente pela Polícia Civil de Chapadão do Sul e Paraíso das Águas, chocou a comunidade e a todos. Uma mulher foi assassinada com um tiro nas costas no último dia 12 de maio, na comunidade Pedra Branca.

A mesma residência da vítima já havia sido alvejada à tiros recentemente. Um cerco policial foi implantado, mas nenhum suspeito foi identificado e preso.

O caso segue sendo investigado e logo poderá ser esclarecido, o que não pode é a comunidade continuar vivendo com medo e temor. Uma moradora relatou à nossa reportagem que cogitou se mudar da comunidade, onde vive há muitos anos com sua família. "Já não temos paz. Vivemos presos e com medo", lamentou.





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